“De tudo ao meu amor serei atento, antes e quanto ao zelo, sempre e tanto, que mesmo em fase do maior encanto dele se encante mais meu pensamento, quero vivê-lo em cada vão momento, em seu louvor hei de espalhar meu canto e rir meu riso e derramar meu planto, ao seu pesar do seu contentamento, e assim quando mais tarde me procura e que sabe a morte e a angustia de quem vive, quem sabe a solidão fim de quem ama, eu possa lhe dizer do amor que tive, que não seja imortal, gosto que a chame, mais que seja infinito enquanto dure”.
Por: Roberto Carlos
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