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O meu amor e fidelidade eu guardo para os mais especiais. Guardo a aqueles que se esforçam para me fazer feliz quando estou triste, a que sabe ser amigo, guardo a aqueles que estão comigo sempre mesmo não presente, a quem divide comigo um pouco de si. Não sigo todas as regras da sociedade, não sou a pessoa mais certa, mas não sou totalmente uma errada e às vezes ajo por impulso. Erro, admito. Todos erram um dia: por descuido, inocência ou maldade. Aprendo, ensino. Jogo, não ganho sempre. Fico triste, mais não permaneço na tristeza.  Uma coisa que aprendi com esses 19 anos e meio de vida, e que a felicidade e um sorriso pode mudar um dia ou até uma vida.

Por: Érica Rocha.